Crayon Shin Chan é uma franquia de anime e mangá produzida no Japão desde os anos 1990 até hoje, incluindo filmes e especiais. Conta a história de uma criança de 5 anos, extremamente bagunceira, de uma família bem tradicional, que vive múltiplas aventuras. Cada episódio é completamente independente um do outro, chegando a ter sua exibição por um curto período no Brasil dentro do canal a cabo Jetix/Fox Kids.
Sua mãe é uma dona de casa cheia de energia, seu pai um trabalhador de escritório apaixonado pela família, sua irmã – com menos de um ano – está descobrindo o mundo e seu cachorrinho é o Shiro.
Em Shin Chan: Shiro and the Coal Town, assumimos o papel do garoto visitando seu avô no interior do Japão. Tivemos acesso à parte do jogo que corresponde aos primeiros dias da aventura.
Quase tudo feito como uma grande pintura, com apenas os personagens em 3D, o que resulta em uma beleza imensa de cenários destacada pela estilização extrema de seus habitantes. Uma mistura saborosa de suavidade com humor.
Você vai aprender a acelerar os mais diversos itens, de caçar borboletas a catar folhas raras, a fim de ajudar as diversas pessoas do lugar. Enquanto vai conhecendo suas histórias com uma jogabilidade simples, mas eficiente, aliada ainda a uma passagem de tempo de dia e noite que gera eventos distintos nos locais que explorará.
Porém, o jogo não se prende a isso. Existe uma segunda cidade secreta denominada Coal Town, dominada por um grande industrial, que você precisa ajudar, necessitando navegar entre esses dois mundos distintos para completar suas missões.
Shin Chan: Shiro and the Coal Town segue a linha dos cozy games, jogos relaxantes, onde existe algum grau de tensão, mas não há ação ou luta, e sim o foco em explorar, conhecer, vivenciar uma história divertida com momentos aconchegantes em destaque.
No momento, o jogo está disponível com legendas em inglês e áudio original japonês, sendo na versão para PC recomendável o uso de controle gamer, além de disponível também para Nintendo Switch.
Crédito das imagens: Reprodução.
por Luiz Cecanecchia
*Texto originalmente publicado no site A Toupeira.
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