Nunca joguei Assassins Creed, embora tenha um conhecido quem trabalhe na Ubisoft.
Nunca li os livros sobre Assassin’s Creed, embora tenha um amigo fã que leu tudo e me passou um ‘resumão’.
Só vi o filme lançado em 2017, porque adoro o ator principal (Michael Fassbander), mas para ir à sala Assassin’s Creed Origins do Escape Time da Avenida Nova Independência (em São Paulo), peguei essas difusas informações e foi mais do que suficiente. Com um grupo inteligente de amigos, conhecido como Equipe Divertidos – Jogadores de Escape Games -, encarei o desafio.
Nosso ‘bando’ enfrentou a Origem do clã de assassinos no Egito antigo, com seus deuses, símbolos, sarcófagos, enigmas e sacrifícios. Tudo apresentado em 60 minutos (tempo máximo para sair da sala vitoriosos).
Aquela ansiedade transformada em pressa tipicamente nos dominou. Descobrir senhas diante de pistas simples nos deu uma leve confiança no começo, mas… É claro que nos atrapalhamos no meio, nos empurramos diante das areias do tempo correndo…
Labirintos, portas, imãs, luzes… Que delícia de viagem ao passado numa sensação de personificar alguém ao estilo Indiana Jones.
Conseguimos abrir a porta final travando o cronômetro em 18 segundos!! Façanha suprema ou a respiração de alívio?
Risadas mil e vontade de reviver a experiência. Inclusive a bagunça!
Para todas as idades com diversão garantida.
por Gabriela Pereira – especial para EOL
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