Saiba como foi nossa experiência nas “Noites Macabras” do Wet’n Wild

Este ano, um dos mais famosos, senão o mais conhecido, parque aquático do estado de São Paulo, o Wet ‘n Wild atinge seus 25 anos de idade.

O local foi o segundo componente do atual Complexo SerrAzul, do qual faz parte o maior parque de diversões paulista, o Hopi Hari, um complexo turístico e comercial localizado entre Vinhedo e Itupeva, e uma grande fonte de investimentos, sendo fundado em 1998.

Para comemorar o aniversário, neste mês de setembro está sendo realizada a sétima edição das “Noites Macabras”, evento de terror do mesmo estilo que as “Noites de Terror” do antigo Playcenter e as “Noites do Horror” do Hopi Hari.

Dessa vez, a temática é “Obscuro – Artefatos Malditos”, e a trama conta a história de um pai que, ao tentar encontrar a filha desaparecida, acaba fazendo um pacto maldito e liberando monstros neste mundo.

As “Noites Macabras” ocorrem no bosque adjacente (área do estacionamento), das 18h às 20h – após o fechamento das atrações aquáticas -, garantindo uma legítima experiência de “Casa dos Horrores” ao ar livre. Ao invés de percorrer uma construção, é a mata que serve de locação, e isso cai muito bem quando combinado às decorações, à iluminação e à sonorização, dando um diferencial bem interessante ao evento.

Os atores que além do percurso assustador também participam de shows de abertura e encerramento em um grande palco montado no local, também merecem elogios, pois estão muito bem-preparados e posicionados. Com certeza farão até o mais firme e corajoso dos visitantes dar pelo menos um pulinho.

As apresentações das “Noites Macabras” seguem até o final do mês (clique aqui para mais informações e compra de ingressos). Para quem quer aproveitar este calor anormal de começo de primavera tomando um bom caldo em um parque aquático bem divertido, e ainda sentir fortes emoções à noite, é uma experiência que vale a pena.

É importante ressaltar a possibilidade de o visitante desistir no meio do caminho e não completar o percurso formado pelos cenários montados no espaço denominado “A Floresta”. Monitores estão a postos para indicar saídas alternativas, durante todo o trajeto, possibilitando que não haja nenhum tipo de desconforto ao público.

Crédito das fotos: Clóvis Furlanetto.

por Ícaro Marques – especial para EOL

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